João Fonte Santa é um dos artistas mais representativos da sua geração. O seu trabalho aborda a incessante multiplicação de instâncias produtoras de imagens, as modalidades da sua circulação na cultura de massas e a legibilidade ideológica desses processos de criação e difusão. No seu trabalho, Fonte Santa apropria-se habitualmente de imagens — da banda desenhada aos jornais, da pintura à fotografia, da iconografia popular ao cinema — a partir das quais interroga sentidos, filiações, sensibilidades e identidades. Expõe regularmente desde meados dos anos 90. Das suas exposições individuais, destacam-se: Mundo de Aventuras, Fundação Eugénio de Almeida, Évora e MEIAC, Badajoz, Espanha; Bem-vindos à Cidade do Medo, MAAT, Lisboa; O Crepúsculo Dos Deuses, Galeria VPF Cream Art, Lisboa; Pintura Para Uma Nova Sociedade, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira; TODOS OS DIAS A MESMA COISA – CARRO – TRABALHO – COMER – TRABALHO – CARRO – SOFÁ –TV- DORMIR – CARRO – TRABALHO – ATÉ QUANDO VAIS AGUENTAR? –UM EM CADA DEZ ENLOQUECE – UM EM CADA CINCO REBENTA!, Galeria VPF Cream Art, Lisboa; O Aprendiz Preguiçoso, Festival Sonda, Atelier-Museu António Duarte, Caldas da Rainha; Do Fotorrealismo à Abstração, Salão Olímpico, Porto.
Tem participado em inúmeras exposições colectivas, destacando-se: The First Contemporary Art Museum of Macau, Taipa Village Art Space, Macau, China; Keep Your Eyes In Your Pocket, Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa; DARK SAFARI – Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de Foz Côa; COSMO/POLÍTICA #6. Biblioteca Cosmos, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira; A INCONTORNÁVEL TANGIBILIDADE DO LIVRO OU O ANTI-LIVRO, MNAC, Lisboa; Uma Loja, Cinco Casas, Uma Escola, Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, Coimbra; Utopia/Distopia, MAAT, Lisboa; Glocalização ou Colapso. Obras da Coleção MG, Espaço Adão Bermudes, Alvito; Portugal, Portugueses, Museu Afro Brasil, São Paulo, Brasil; Da Cartografia do Poder aos Itinerários do Saber, Museu Afro Brasil, São Paulo, Brasil; Café Portugal, Design Factory, Bratislava, Eslováquia; Nós, Plataforma Revólver, Lisboa; O Fim da Violência, Casa Bernardo, Caldas da Rainha; Rádio Europa Livre, Plataforma Revólver, Lisboa; Terminal-Toxic, o discurso de excesso, Fundição de Oeiras, Oeiras; PLANO XXI / PORTUGUESE CONTEMPORARY ART. CINEMA & MUSIC, Glasgow, Escócia; Zapping Ecstasy, CAPC, Coimbra; Heaven,Inc., CAPC, Coimbra.