We Have Never Been Modern é uma série de trabalhos que mapeia a migração de símbolos e motivos através da cultura visual decorativa e comercial, com foco na representação da natureza como algo traduzido e distanciado através da cultura. Usando uma variedade de metodologias técnicas, como artesanato, têxteis, fotografia e fabricação digital, ao mesmo tempo baseando-se numa variedade de fontes visuais, como anúncios da Shell Oil, manuais de jardinagem e brochuras de artes decorativas, a imagem é tratada como uma constelação de nós e ligações, uma rede aberta de significantes, a que se pode permitir um processo de desconstrução para dar forma a novos significados. As peças individuais operam como montagens onde várias ideias se aglutinam – navegam entre a profundidade e a superfície, parte e todo, o humano e a máquina.