Cego mamão dança 5 poemas. Olhadelas! Já reina o preto no branco da barbárie fecunda do branco no preto. Luz sussurrada de um buraco fechado. Pois é nos algures que nós estamos, entregues a entrenhas d’avesso vento cantando: crisis crisis santinhos, crisis! E o futuro porvir de prognóstico primitivo. Uma porta a salto.