Quis experienciar a vida de um edifício numa espécie de sonho fracturado, com partes do seu passado numa desordem simultânea de fragmentos.
Tentava comunicar vivências com uma coisa, um ambiente que oferecia às pessoas sentimentos inexplicáveis em relação ao passado, presente e futuro.
Quando realizo filmes, tento documentar um sentimento, o acaso, erros e o modo como elementos informais funcionam, porque para mim isso aproxima-se do real.