Autor em residência
12.03.2018
7 Riscos
Gonçalo Marques
«Now I am ready to tell how bodies are changed
Into different bodies»
(Ovídio , tradução de Ted Hughes, Epígrafe de «Uma Fábula» de António Franco Alexandre)
Entre o caminho que escolhemos e o que percorremos, entre a preparação e a improvisação, entre o determinismo e o estocástico onde estamos nós?
Sete solos meus totalmente improvisados, vagamente inspirados no estudo nº 14 de Marcel Bitsch que é tocado de forma muito livre no solo número 7.
As gravações e as fotografias, foram feitas por mim num Iphone.
Gonçalo Marques – «Solo 1»
Palco das «Bacantes» de Marlene Monteiro Freitas, Kampnagel, Hamburgo, 2017. © Gonçalo Marques
Gonçalo Marques – «Solo 2»
Exposição de Bill Viola, Deichtorhallen, Hamburgo, 2017. © Gonçalo Marques
Gonçalo Marques – «Solo 3»
Panóptico do Hospital Miguel Bombarda, 2017. © Gonçalo Marques
Gonçalo Marques – «Solo 4»
Metro de Paris, 2017. © Gonçalo Marques
Gonçalo Marques – «Solo 5»
Berlim, 2017. © Gonçalo Marques
Gonçalo Marques – «Solo 6»
Manel e Maria, La Villette, Paris, 2017. © Gonçalo Marques
Gonçalo Marques – «Solo 7»
Exposição de Sugimoto, Galeria Marian Goodman, Paris, 2017. © Gonçalo Marques
Gonçalo Marques é trompetista de Jazz e também professor na Escola Superior de Música de Lisboa e na escola de Jazz do Hot Clube. Tem três discos editados como líder, sendo o último, «Canção do Homem Simples», editado pela editora «Robalo» que criou com Demian Cabaud. Outros discos recentes onde participa incluem «Xabregas 10» da Orquestra LUME, «Dança dos Pássaros» da orquestra de Jazz do Hot Clube e «Lifelike» de Jeff Williams. Está muito envolvido no ensino de Jazz para crianças, de que é exemplo o Atelier de Jazz da escola do Hot Clube, dirigido a alunos dos 10 aos 14 anos, do qual é director pedagógico. Faz a programação de Jazz do Café Tati e é responsável pela jam session naquele espaço aos domingos. Tem feito incursões noutras artes performativas, nomeadamente no teatro (por exemplo na peça «Ricardo III» encenado por Tónan Quito) e mais recentemente na dança contemporânea (na peça «As Bacantes» com coreografia de Marlene Monteiro Freitas). Mais informação: https://goncalosmarques.bandcamp.com/
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