Prepare-se acima de tudo o leitor para uma guerrilha silenciosa entre pensamento contínuo e pensamento aforístico:
«(...) a leitura profana, para ser compreensível, partilha com a leitura mágica a característica de ter que submeter-se a um tempo necessário, ou antes, a um momento crítico que o leitor por nenhum preço pode esquecer se não quiser sair de mãos vazias.»[1]
Footnotes
^ BENJAMIN, Walter. (1933). «Doutrina da semelhança» in Obras escolhidas, vol. 1 (Trad. Sérgio Paulo Rouanet). São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.